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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

COMPRAS NO EXTERIOR

Hoje li uma matéria de um jornal paulista cuja chamada mencionava que as empresas aéreas estão gastando mais combustível por conta do excesso de compras no exterior.


O que me fez ir atras de informações mais precisas para dividir com meus amigos, passageiros e curiosos sobre: 


- limite de compras no exterior
- free shop
- imposto (IOF)


Vejam abaixo:


LIMITE DE COMPRAS NO EXTERIOR

Quem viaja de avião para o exterior pode gastar, no máximo, US$ 500 em compras, sob pena de pagar multa de 50% sobre o valor excedente (por navio ou via terrestre, a cota de isenção cai para US$ 300). A parte boa é que, desde outubro de 2010, celulares, máquinas fotográficas, relógios, roupas, sapatos e cosméticos não precisam ser declarados. A Receita Federal classifica esses objetos como de uso pessoal e, por isso, não entram na cota de isenção. Em compensação, para qualquer item há um controle sobre o número de unidades (veja lista abaixo).


Anote aí:
  • A Declaração de Saída Temporária de Bens foi extinta. Esse documento era emitido antes do embarque, a pedido do turista, para comprovar que ele já era dono dos equipamentos importados levados na viagem. Era a melhor forma de prevenir eventuais confusões na alfândega - como o fiscal da Receita alegar que o produto fora comprado naquela temporada no exterior.
  • Para não correr o risco de pagar imposto por algo que você já tinha, leve a nota fiscal do equipamento.
  • Se você não tiver o comprovante, melhor deixar o eletrônico em casa; essa regra não se aplica a produtos nacionais.
Lista de produtos:
1. Câmera fotográfica e celular
Quantidade máxima: um por pessoa
Entra na cota dos US$ 500? Não. São considerados objetos de uso pessoal, não importa o modelo e o valor, se estiverem fora da embalagem e usados.
2. Lentes e outros equipamentos fotográficos
Quantidade máxima: depende do valor. Procure não trazer mais de 10 nem de marcas e tipos diferentes
Entra na cota dos US$ 500? Sim. A menos que você consiga provar que comprou para uso profissional durante a viagem.
3. Câmera filmadora
Quantidade máxima: duas por pessoa.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Porém, no caso de máquinas que filmam e fotografam, vale a regra da câmera fotográfica.
4. Notebook, videogame e outros eletrônicos
Quantidade máxima: um de cada tipo por pessoa.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Para proteger o mercado nacional, o Ministério da Fazenda não libera esses produtos.
5. Relógio
Quantidade máxima: três por pessoa.
Entra na cota dos US$ 500? Não. Faz parte dos produtos considerados de uso pessoal.
6. Roupa e sapato
Quantidade máxima: três de cada tipo/modelo.
Entra na cota dos US$ 500? Não. São considerados de uso pessoal, mas têm de ser condizentes com o passageiro e o tipo da viagem.
7. Bebida
Quantidade máxima: 12 litros do exterior mais 24 garrafas do Duty Free
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Somente as compradas no Duty Free não são tributadas.
8. Cigarro
Quantidade máxima: dez maços do exterior, mais 20 maços do Duty Free.
Entra na cota dos US$ 500? Sim. Somente as comprados no Duty Free não são tributados.
9. Cosmético
Quantidade máxima: não há número oficial, mas o recomendável é trazer no máximo dez unidades de um mesmo produto.
Entra na cota dos US$ 500? Não. É considerado de uso pessoal. Só não exagere – do contrário, podem ser tributados.

FREE SHOP
Você pode gastar mais US$ 500 no Duty Free (free shop) brasileiro, no momento em que retornar ao Brasil, além da cota de US$ 500 de produtos trazidos do exterior. Produtos adquiridos antes da partida ou em free shop no exterior não entram nessa cota extra e são tratados como bagagem comum. Isso significa que pode ser melhor deixar para comprar aqui itens com preços parecidos aos praticados fora.

IMPOSTO (IOF)
O cartão de crédito pode ser um aliado na hora de gastar no exterior, mas fique atento: o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aumentou em março de 2011. Agora, paga-se 6,38% de tributo sobre as compras com cartão de crédito feitas fora do país (antes, a taxa era de 2,38%). Numa compra de R$ 1.000, o imposto cobrado é de R$ 63,80, por exemplo.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

COMO LIGAR DO EXTERIOR PARA O BRASIL

Vai viajar ou já esta no exterior?
Veja opções de como se comunicar com o Brasil



- Como ligar a cobrar para o Brasil 


- Como usar o celular no exterior 


- Usar a internet para chamadas de voz


- Cartões telefônicos pré-pagos no exterior


- Como ativar o serviço de roaming


Como ligar a cobrar para o Brasil

A ligação a cobrar pode ser feita de qualquer telefone público ou fixo. A operadora Embratel faz chamadas com atendimento em português e debita do seu cartão de crédito ou, se preferir, a conta pode ir para a sua própria residência no Brasil. Para fazer esse tipo de ligação, basta digitar o número da Embratel (veja a tabela), que varia de país para país:Africa do sul: 0800-990-055

Alemanha: 0800-080-0055
Argentina: 0800-999-5500, 0800-999-5501, 0800-999-5503, 0800-555-5500
Austrália: 1800-881-550
Austria: 0800-200-255
Bélgica: 0800-100-55
Bolívia: 800-100-055
Canadá: 1800-463-6656
Chile: 800-360-220, 800-800-272
China: 108-550
Chipre: 800-93-291
Cingapura: 800-055-0550
Colômbia: 01800-955-0010, 01800-555-1221
Coréia: 007-220-55, 003-095-51
Costa Rica: 0800-055-1055
Dinamarca: 808-855-25
Equador: 1999-177
Eslováquia Rep.: 0800-005-500
Espanha: 900-990-055
Estados Unidos: 1800-344-1055, 1800-283-1055, 1800-809-2292, 1800-745-5521, 1888-883-4783
Finlândia: 0800-110-550
Formosa: 801-550-055
França: 0800-990-055
Grécia: 800-161-2205-4194
Guiana Francesa: 0800-990-055
Holanda: 0800-022-0655
Hong Kong: 800-960-055
Hungria: 068-000-5511
Israel: 180-949-4550, 180-920-5555
Itália: 800-172-211
Japão: 00-539-551, 00-663-5055
Luxemburgo: 0800-200-55
México: 01800-123-0221
Mônaco: 800-900-55
Nicarágua: 163
Noruega: 800-195-50
Nova Zelândia: 000-955
Panamá: 00800-0175
Paraguai: 0085-5800
Peru: 0800-501-90
Polônia: 00800-491-1488
Portugal: 800-800-550
Reino Unido: 0800-890-055, 0800-056-7442
República Dominicana: 1800-751-8500
Rússia: 810800-209-71049
Suécia: 207-990-55
Suiça: 0800-555-251
Uruguai: 000-455
Venezuela: 0800-100-1550



Como usar o celular no exterior


Para usar o celular no exterior, algumas operadoras exigem que o cliente habilite o serviço de roaming internacional (processo em que o usuário é transferido da rede de origem para a local) antes de viajar. A grande vantagem de levar o celular é que seu número será mantido e você poderá receber ligações. Porém, as tarifas costumam ser muito altas - é altamente recomendável que você consulte sua operadora para saber os valores.
A novidade para economizar fica por conta do chip da MaxRoam, uma boa pedida para aqueles que desejam fugir dos preços altíssimos do roaming internacional. Ele funciona em 230 países e pode ser usado em qualquer aparelho GSM desbloqueado. E o melhor: os descontos nas tarifas podem chegar a 70% em relação ao valor do roaming. Para adquiri-lo, acesse o site maxroam.com e siga as instruções.
Se você tem um iPhone, não é necessário trocar o chip para pagar pouco. Basta fazer o download do aplicativo Viber, que permite que o usuário ligue de graça para quem tem o mesmo programa (e o mesmo smartphone). A ferramenta pode ser baixada gratuitamente na iTunes Store.
Pelo Blackberry Messenger, o usuário pode se conectar gratuitamente com donos de outros aparelhos. O aplicativo é semelhante ao conhecido Skype, que pode ser usado em celulares e gadgets com acesso à internet, para chamadas de voz ou vídeos gratuitamente.


Anote aí:Na Europa, apenas os aparelhos que usam a tecnologia GSM funcionam

  • Usar a internet para chamadas de voz

    A internet oferece inúmeras vantagens para quem quer economizar. Você pode se comunicar pelos tradicionais Windows Live Messenger e Skype, que saem praticamente de graça se você tiver um notebook ou aparelho celular com acesso à internet, por cabo ou tecnologia sem fio. Muitos estabelecimentos comerciais como cafeterias, hotéis e aeroportos dão acesso à tecnologia sem fios wi-fi, serviço que pode ser pago ou gratuito.

O Skype ainda permite fazer ligações para qualquer telefone fixo ou celular com tarifas mais baixas. Para isso, basta comprar créditos com seu cartão de crédito e discar o número no programa.


Cartões telefônicos pré-pagos no exterior

Pode parecer ultrapassado, mas uma das melhores alternativas para fazer ligações para o Brasil é usar o cartão telefônico. No exterior, é fácil encontrá-los em bancas de jornal, tabacarias e lojas de conveniência. Outra opção é adquiri-lo no aeroporto. Ele vem com uma senha, que você deve digitar de qualquer telefone público ou do quarto do hotel (alguns hotéis cobram uma taxa mesmo quando a chamada é gratuita).

Anote aí:
  • Nos Estados Unidos, as melhores opções de cartão telefônico são o da Boss e o da Walgreens;
  • Para fazer chamadas internacionais para o Brasil, digite o código do país onde você está + 55 + código de área da cidade brasileira + número de destino;
  • A operadora Embratel vende cartão pré-pago nos aeroportos internacionais ou nos postos telefônicos credenciados no Brasil.

  • Como ativar os serviço de roaming
  • A ativação do roaming internacional e os valores das tarifas variam de acordo com a operadora. Veja abaixo como ativar esse serviço nas principais empresas de telefonia móvel do Brasil:
TIM - Ligue diretamente do seu celular para a central de relacionamento com o cliente, no *144. Se o seu aparelho é pré-pago, a empresa exige que o cliente tenha, no mínimo, R$ 50 em créditos no momento da ativação.
VIVO - Se você vai viajar para o exterior pela primeira vez, ligue do seu celular para *8486 ou 1058 de qualquer telefone. Nas próximas viagens, só verifique a compatibilidade do seu aparelho com um atendente da operadora.
CLARO - Para ativar o roaming internacional, ligue do seu celular para *468 ou acesse o site da operadora para mais informações.
OI - Ligue do seu celular para *144 ou 1057 de qualquer telefone. Para liberar o serviço, o cliente tem que estar com a fatura em dia.
NEXTEL - Você pode utilizar o serviço de roaming internacional na Argentina, Canadá, Chile, El Salvador, Estado Unidos, México e Peru. Para ativar, digite o seu login e senha no site da Nextel e acesse a página de serviços.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

48 Horas em Nova York



Ainda não foi a Nova York????
Não tem muito tempo disponível???
Veja esta sugestão de roteiro para conhecer o mínimo essencial e ainda ficar com gostinho de quero mais.


                Bem na Foto - Empire State, Nova York, Estados Unidos
               

A primeira visita a Nova York não pode ignorar clássicos como a Times Square, a Ponte do Brooklyn, o Empire State Building, o MoMA, uma peça da Broadway, o Central Park, mas também pode incluir o melhor hambúrguer da cidade, passeios despretensiosos por Chelsea, Williamsburg e Brooklyn, e uma refeição em um dos muitos restaurantes moderninhos de Hell's Kitchen. Esses últimos da lista são lugares que certamente só os "turistas antenados" vão conhecer.
Para que a sua estadia na Big Apple dos clichês tenha um tempero especial, siga este roteiro de 48 horas. Ainda vai ficar faltando muita coisa para conhecer em Manhattan, no Brooklyn e no Queens, os principais "boroughs" (regiões) de Nova York, mas boas lembranças e um gostinho de quero mais voltarão com você ao Brasil. Da próxima vez, você poderá optar pelo roteiro dos experts na cidade, pois já terá experimentado os tradicionais programas nova-iorquinos.
Dia 1
Se o dia estiver bonito, comece pelo Empire State Building. Há dois observatórios, um no 86° andar e outro no 102° andar (os tíquetes podem ser comprados separadamente para cada um dos mirantes, ou combinados – juntos custam US$ 37). Alguns turistas preferem a vista do Top of the Rock, noRockefeller Center, porque de lá se pode ver, inclusive, o Empire State Building, além do imperdívelCentral Park. São cerca de 20 quadras de diferença e alguns dólares (o ingresso para o Top of the Rock sai por US$ 25). Você escolhe.
Times Square pode ser a sua próxima parada. E a melhor coisa que o turista pode fazer é visitá-la logo que chegar na cidade. As milhares de luzes, cartazes, painéis e, principalmente, as multidões de pessoas que vão e vem nas ruas que cruzam a 42nd Street, a 7ª avenida e a Broadway podem te deixar um pouco tonto. Essa sensação de muita informação, muita luz e muita gente é comum entre os visitantes. Mas passa, não se preocupe.
Não deixe de assistir a um musical. Se o seu inglês não estiver tão afiado, opte por uma peça mais dançante do que teatral, como Mamma Mia!Priscilla, a Rainha do DesertoMary PoppinsHomem-AranhaO Rei Leão ou alguma outra cuja história já é conhecida internacionalmente. Peças mais sérias ou com muitos diálogos como Sister Act (Mudança de Hábito), Família AddamsThe Book of MormonJersey Boys Wicked exigem um nível avançado de conhecimento da língua.
O início da tarde é o melhor horário para conseguir descontos nos teatros, mesmo aos finais de semana, quando a demanda é maior. Veja primeiro as ofertas do TKTS, rede de venda de tíquetes com até 50% de desconto, localizado na Duffy Square, na Broadway com a 47th Street, e, se ainda não estiver satisfeito com o valor do ingresso, tente ir direto ao local do show que você escolheu. É possível conseguir os chamados "rush tickets", de última hora, direto nas bilheterias dos teatros por apenas US$ 30 (menos da metade da tarifa cheia), com pagamento somente em dinheiro.
Depois de uma extasiante visita à Broadway, que tal provar um dos hambúrgueres mais consagrados da cidade (e olha que a concorrência é grande!). O Burguer Joint fica "escondido" dentro do Hotel Le Parker Meridien, no número 119 da 56th Street, só aceita cash e tem uma trilha sonora excelente. Na lanchonete, peça o clássico cheeseburguer (US$ 8), com uma porção de batata frita (US$ 4) e seja feliz. O ideal é ir após as 15h, do contrário prepare-se para as filas. Suba a 5ª Avenida e, enquanto caminha, aproveite para observar o point das lojas de grife de Nova York. Sim, estão todas lá: Salvatore Ferragamo, Fendi, Prada, com lojas que ostentam charme e luxo, e outras mais acessíveis como Zara, H&M e Gap. Marcas famosas estão sempre abrindo novas lojas nesse pedaço mais famoso da 5ª avenida. Aberta recentemente, a loja de três andares da Uniqlo vale uma visita.
Caminhar sem rumo pelo Central Park pode ser uma boa pedida para fazer a digestão. São só algumas quadras até o início do parque (menos de 5 minutos a pé), na 59th Street. Bem pertinho da entrada do parque ficam a Apple Store e a a famosa loja de brinquedos FAO Schwarz. Mesmo no inverno, quando as temperaturas chegam a três graus negativos, é possível dar uma voltinha no parque (proteja as orelhas!). Como é muito grande, eleja alguns pontos que quer conhecer. No site oficial há um mapa interativo onde é possível navegar e escolher os lugares que quer visitar. Conhecido como Strawberry Fields, entre a 71st Street e a 74th Street, o tributo ao Beatle John Lennon é um dos ícones do parque.
Que tal já emendar num jantar? Na 9ª avenida, num pedaço conhecido como Hell's Kitchen, há diversas opções de cozinhas, da tailandesa à turca, da americana tradicional à japonesa. Os preços são convidativos, e o local é animado à noite. Experimente o Yum Yum Bangkok, barato e moderninho, e peça um verdadeiro pad thai (US$ 7,95), prato de macarrão feito de arroz, um dos clássicos tailandeses da casa.
Dia 2
Cruzar a Ponte do Brooklyn a pé, a partir de Manhattan, é um pouco cansativo, mas a vista e a experiência compensam a caminhada. Quando chegar do outro lado, procure o Brooklyn Bridge Park, na região conhecida como Dumbo – você estará bem próximo dali – e aprecie o skyline. A Brooklyn Ice Cream Factory, sorveteria que serve somente sabores tradicionais como vanilla, chocolate, morango e café, tem um dos melhores sorvetes da cidade.
Já que você está no Brooklyn, tome um táxi até a Avenida Bedford. A região, que chama Williamsburg, é a Vila Madalena do Brooklyn. Bares descolados, lojas de design, pessoas moderninhas e bazares de roupa estão espalhados pelos quarteirões desse pedaço. Sem falar na especialíssima Brooklyn Brewery, uma cervejaria nada convencional que serve mais de cinco tipos de cerveja, mas não tem comida. Você pode levar os seus "snacks" ou encomendar um delivery de algum restaurante próximo.
No final do dia, volte para Manhattan e não deixe de passar no MoMA. Sabe aqueles quadros que você viu em livros de arte e história na escola? Estão todos aqui. O museu abriga mais de 150 mil trabalhos, entre pinturas, esculturas e fotografias. Começe pelo 4° andar, principalmente se tiver pouco tempo e dê um pulinho na lojinha, que é o máximo!
Se preferir fazer compras à noite, vá direto até a 34th Street, onde está a Macy's, que se autodenomina a maior loja do mundo. Nessa rua, você também encontra Sephora, Gap, H&M e Victoria's Secret. Quer coisas mais baratas? A Century 21 é um clássico dos brasileiros. A maior e mais antiga fica próxima do9/11 Memorial, um espaço criado para relembrar a tragédia do 11 de Setembro na cidade (se quiser visitar o memorial, o ideal é ir logo pela manhã. Inscreva-se pelo site com pelo menos um dia de antecedência). A Century 21 mais recente, ao lado do Lincoln Center, é menor, mas é mais organizada que a original.
Se tiver um dia a mais...
High Line Park é um dos pontos turísticos de Nova York que está na "crista da onda". E de fato é preciso conhecê-lo. Construído sobre uma antiga linha de trem, o parque abre das 7h às 19h, diariamente. Em 2011, foi inaugurada a segunda parte do parque. A terceira e última será construída entre a 30th e a 34th streets. Comece então da 30th Street para baixo. Observe os prédios, a arquitetura, as obras de arte que ficam pelo caminho. Quando chegar na 14th Street, desça as escadas e você estará no Chelsea, um dos bairros mais agradáveis de Manhattan. A vida parece passar mais devagar ali, diferentemente dos arredores da Times Square. Vá até o Chelsea Market e, se gostar de frutos do mar, não deixe de parar no The Lobster Place. Aponte e escolha a sua lagosta, que será pré-cozida na hora. O prato vem acompanhado de manteiga cremosa, combinação perfeita. Encontrar lugar para sentar não é tarefa fácil, mas eventualmente os japoneses te darão um espacinho.

por Luna Kalil, de Nova YorkFonte: viajeaqui